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Boletim Informativo nº 47

Editorial

O

s diferentes temas abordados neste

Boletim refletem o trabalho que tem

vindo a ser desenvolvido pelos Serviços

Sociais e dão conta dos projetos e

objetivos que nos propomos concretizar.

A valorização do património imobiliário

é o principal objetivo da estratégia

de sustentabilidade económica e de

desenvolvimento dos Serviços Sociais,

cuja concretização permitirá alavancar

o continuado alargamento do âmbito

e a melhoria das prestações sociais

oferecidas aos Beneficiários.

Hoje, depois de ultrapassado o complexo

processo de regularização de todos os

contratos de arrendamento, ajustando-

os às novas regras de atribuição de casas

de habitação social, podemos afirmar

que foi alcançado um justo equilíbrio

nesta importante área de intervenção

dos Serviços Sociais, atualizando o valor

das rendas e garantindo estabilidade e

certeza aos Beneficiários arrendatários.

Agora, com os contratos regularizados,

de forma colaborativa com os

arrendatários, vamos estudar as opções

possíveis e adotar medidas para

melhorar as condições de habitabilidade

das casas arrendadas, algumas delas a

necessitarem de intervenção urgente.

Também deve ser sublinhado que, quase

três décadas depois, foi possível retomar

a atribuição de casas de habitação social

aos nossos Beneficiários, privilegiando

os que são confrontados com situações

de maior fragilidade económica e social.

Complementarmente, já está em curso

o Programa “Arrendamento com Projeto

de Reabilitação”. Este Programa, baseado

na ideia de partilha de responsabilidades

entre os SSGNR e os Beneficiários que

precisam de casa, consiste na “oferta”

das casas devolutas, com projeto de

reabilitação, cujas obras ficarão a

cargo do arrendatário, com garantia de

financiamento por parte dos SSGNR,

através de um empréstimo de mútuo,

em que as amortizações são deduzidas

ao valor da renda.

Numa primeira fase, será dada prioridade

às casas devolutas em Lisboa, sem

prejuízo de poderem ser consideradas

outras frações, qualquer que seja a sua

localização.

Noutras áreas de atividade, deve

destacar-se o ressurgimento da colónia

balnear infantil na Costa de Caparica,

este verão, apenas com um turno (20

rapazes e 20 raparigas), para garantir

as necessárias condições de segurança

e a qualidade do serviço que queremos

oferecer às nossas crianças.

Ao nível do lazer e turismo de veraneio,

a opção pela redução de dois dias em