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Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana

Balanço Social 2017

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Nota Introdutória

O Balanço Social,

institucionalizado para

os organismos da

Administração Pública,

através do Decreto-Lei n.º 155/92, de

28 de julho, e tornado obrigatório

para todos os serviços e organismos

com 50 ou mais trabalhadores,

constitui-se como um importante

instrumento de gestão, na medida em

que permite, através de informação

estatística relevante, espelhar a

realidade de uma dada organização,

traduzindo-se, por essa razão, e junto

da direção superior, como um eficaz

elemento de apoio à gestão.

Da sua correta análise e avaliação,

deverão surgir medidas e/ou ações

que, em tempo, permitam proceder

às necessárias correções do ponto de

vista gestionário, aumentando e/ou

diminuindo recursos humanos e

materiais, alterando condições

laborais, ajustando procedimentos,

fomentando novas políticas de

gestão.

Considerando que os recursos

humanos se apresentam, cada vez

mais, como o recurso mais valioso e

sensível de uma organização, pois é

deles que depende a capacidade de

inovação e de adaptação às novas

tecnologias, acreditamos que o futuro

passa por dar continuidade a uma

política de recrutamento que atenda

a critérios de qualidade e excelência,

de resto em perfeito alinhamento

com o que se deseja para um serviço

em que as “

razões de servir e ajudar

estão no centro da nossa missão.

O presente documento elenca e

caracteriza, nos planos quantitativo e

qualitativo, as diferentes dimensões

dos Recursos Humanos existentes

nos Serviços Sociais da Guarda

Nacional Republicana, durante o ano

de 2017, fornecendo, para tal, um

vasto conjunto de indicadores nas

áreas dos recursos humanos e

financeiros a eles afetos, permitindo,

assim, a formulação de quadros de

análise fiáveis e consequente melhor

sustentação dos processos de

tomada de decisão.

A informação constante deste

documento encontra-se estruturada

conforme o modelo da DGAEP,

incluindo também o

Questionário de

Satisfação dos Trabalhadores

, cuja

avaliação

permite

identificar

sentimentos e perceções que devem

ser consideradas no modelo de

gestão dos recursos humanos e nas

relações de liderança e chefia.

De acordo com o presente Balanço

Social, é de realçar o facto de a 31 de

dezembro de 2017 existirem no Mapa

de Pessoal destes Serviços Sociais,

118 trabalhadores, ou seja, mais seis

trabalhadores face a igual período de

2016. A média de idades aproximada

a 50 anos (47,8 anos), justifica-se na

existência de quase 60% de

trabalhadores com mais de 45 anos e

anuncia a necessidade/oportunidade

de algum rejuvenescimento do

quadro de pessoal. Uma boa

conjugação

e

o

correto

aproveitamento das características

próprias dos diferentes grupos etários

contribuirá para tornar a organização

mais resiliente, mais ágil e mais

capacitada para lidar com a incerteza,

dinamismo e complexidade do

contexto em que cumprimos a nossa

missão.

Saberemos interpretar as diferentes

realidades e perspetivas de análise

suscitadas por este documento e

apostar, ainda mais, nas pessoas, nas

suas competências e no potencial

único das suas relações, quando

baseadas na confiança, lealdade e

sentido de bem servir.

O V

ICE

-P

RESIDENTE

A

RMÉNIO

T

IMÓTEO

P

EDROSO

C

ORONEL