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Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana

Relatório de Atividades 2017

Página

229

A única coisa que é menos positiva (sem ser de todo negativa) é na hora das chamadas telefónicas. São poucos telefones para tanta

mãe/pai ansioso por falar com os rebentos. De resto, tudo bem.

Reforço das atividades desportivas, visitas temáticas ao exterior.

A lista de espera de beneficiários que não entraram é muito extensa, penso que existe a necessidade de estudar soluções a fim de

evitar que muitos não tenham a oportunidade de usufruir da Colónia Balnear.

A monitora Isa estava constantemente a apressar as crianças com gritos de manhã, na hora do banho, sempre muito pouco simpática

nas atitudes e nalguns comentários também, inclusive a de chamar porcas às meninas, no geral, porque as casas de banho depois

dos banhos ficavam sempre sujas. No particular, em relação à minha filha, tenho a lamentar ela dizer-me que era muito desorganizada

e desarrumada (sim, com 6 anos ela não sabe organizar um armário cheio de roupa e toalhas, acessórios, etc.) e, para efeitos de

identificação num casaco, que me tivesse escrito o nome da minha filha com caneta esferográfica, com letras garrafais, no capuz. É

um facto que o casaco não estava identificado, mas poderia tê-lo feito numa etiqueta, sem danificar o mesmo. A minha filha mais

velha já é quase finalista na colónia, esta filha é a 1ª vez que a frequenta e nunca tinha ficado tão mal impressionada com um monitor

que por lá tivesse passado como com esta. Recebi muitas queixas das milhas filhas, por ela ser a monitora da noite de ambas e a

monitora de dia da mais nova.

A monitora de dia, Gabriela, mostrou-se muito simpática. A da noite, a monitora Isa, era muito pouco paciente com os meninos e não

se dirigia aos mesmos da forma mais correta.

Não faltar água quente e não estar subjugado aos ideais de outras religiões.

Se fosse possível, era ótimo que houvesse mais colónias com as congéneres.

Falta de experiência de alguns monitores, a ementa devia ser mais variada devia haver refeições de peixe e carne intercaladas e não

seguidas. Desaparecimento de um casaco e falta de esforço por parte dos elementos da colonia para recuperar o mesmo.

Como frequentadora assídua das Colónias dos SSGNR, a mesma só tem pena de ter acabado a frequência das colónias por causa da

idade.

Bem ajam.

Os formulários que nos são dados na receção aos beneficiários poderiam estar já distribuídos através do portal do beneficiário, assim

evitava-se a fila de espera nessa mesma receção.

Os horários constantes no regulamento divulgado pelos SSGNR, para o contacto telefónico dos beneficiários familiares com os seus

pais, não correspondia ao horário praticado pelo Campo de Férias de Alvados - Leiria, pelo que sugeria que nos seguintes eventos,

antes de divulgarem o regulamento do evento, que coordenem os horários etc...com as entidades onde vão ser desenvolvidas as

atividades. Obrigado

Gostei muito da experiência da minha filha. A repetir sem dúvidas

Opinião positiva

Os beneficiários na chegada foram deixados no refeitório, onde os pais simplesmente preencheram um questionário de

responsabilização, não havia monitores para receber as crianças ou os pais, se os havia não estavam identificados. Na saída foi ainda

pior as crianças estavam na rua a espera dos pais, não havia ninguém para responder se tinha corrido tudo bem, qualquer pessoa

podia chegar ali e levar uma criança, não existe qualquer controlo sobre as crianças. No entanto as crianças gostaram muito de

frequentar a colónia, pois deram a entender que faziam o que queriam, não havia horários para ir para a cama, era um bocadinho ao

Deus dará.