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Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana

Plano de Atividades de 2019

47

6.

P

LANEAMENTO

2019

O ano de 2019 corresponde ao segundo ano da estratégia estabelecida para o triénio 2018-2020, da qual

decorre o conjunto de orientações definidoras dos vários

Planos

setoriais que materializam as intenções

resultantes do levantamento das necessidades, em função dos critérios e princípios da boa gestão pública

e do nível potencial de satisfação dos nossos Beneficiários.

Tais planos refletem um conjunto de intenções cuja concretização envolve uma elevada complexidade

normativa e/ou técnica dosprocedimentos a realizar, para além dos condicionalismos, quer em termos de

recursos financeiros, quer em termos de recursos humanos, apelando a uma gestão especialmente criteriosa e

seletiva das necessidades e prioridades de execução, a estabelecer para o ano de 2019, com o financiamento de

alguns projetos dependente da possibilidade de utilização dos saldos de gerência dos anos anteriores.

6.1

P

LANO DE

O

BRAS

No que concerne a este plano, importa desde já referir que, à semelhança do ocorrido no ano anterior (2018),

também em 2019 os SSGNR darão continuidade a uma política estratégica e de gestão atinente ao

desenvolvimento de um conjunto amplo e diversificado de reparações, manutenções e obras que se

destinam a melhorar a qualidade do seu património imobiliário, designadamente, as habitações sociais,

as infraestruturas turísticas, os lares académicos e todos os outros imóveis que se encontram sob sua

posse e responsabilidade.

Neste contexto, os SSGNR pretendem continuar a dar prioridade à reparação econservação das estruturas

existentes, em especial o património habitacional devoluto e as infraestruturas de lazer e repouso.

Com a aprovação do

Regulamento Geral de Casas de Habitação Social dos SSGNR

pela Portaria n.º

167/2017, de 22 de maio, e consequente retomar das atribuições de habitações sociais, a par da

regularização de todos os contratos de arrendamento pré-existentes, tornou-se verdadeiramente

imprescindível realizar despesas, tanto na reabilitação das infraestruturas devolutas como na reparação

daquelas que permaneceram habitadas e se encontram muito degradadas.

O foco na reabilitação do parque habitacional não nos afasta do objetivo e necessidade de continuar as

obras de conservação e benfeitorias em infraestruturas de lazer e repouso, lares académicos, residencial

e outras, atendendo ao enorme impacto que a sua disponibilização gera nos utilizadores (negativo,

quando não dispõem das condições adequadas; positivo e gerador de novas atrações, quando os serviços

correspondem às expetativas dos beneficiários).

O quadro seguinte demonstra as necessidades de investimento atualmente conhecidas, estimadas imóvel

a imóvel, cujo somatório atinge o

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