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PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

2. CONCLUSÃO

O Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas dos Serviços Sociais da Guarda Nacional

Republicana é da responsabilidade do órgão de decisão, neste caso, do seu Conselho de Direção, e aplica-se de

forma genérica aos responsáveis das Repartições, Gabinetes, Secções e Serviços – como gestores diretos dos

recursos afetos à atividade que cada um desenvolve ao nível setorial.

Tal como demonstram as ações desenvolvidas pelos SSGNR nas temáticas referentes à corrupção e infrações

conexas, existindo uma preocupação contínua com esta matéria assentando as medidas e ações a incrementar

nos seguintes pilares:

• Formação dos colaboradores dos SSGNR nas áreas de risco;

• Permanente sensibilização para as questões éticas, que estão diretamente ligadas à missão e

valores dos SSGNR;

• Permanente monitorização dos processos assegurando a segregação de funções, tanto quanto

possível, mediante a rotatividade dos recursos humanos existentes nas diversas áreas;

• Obtenção de autorização superior para contratação de técnicos superiores, assistentes técnicos

e assistentes operacionais, em consonância com o mapa de pessoal aprovado, pois a escassez ao

nível dos recursos humanos especializados é a maior fragilidade no desempenho dos serviços;

• Desenvolvimento dos sistemas de informação de modo a garantir a eficácia e eficiência dos

circuitos, minimizando os riscos identificados;

• Procedimentos internos, na perspetiva do autocontrolo, a cargo dos chefes de cada uma das

Secções;

• Reforço de medidas de controlo interno e coordenação, através da atualização do manual de

procedimentos internos.