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Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana

Balanço Social 2018

40

Concordo

Totalmente

(A5)

15

25,00%

23,53%

1,47%

Sem

resposta

0

0,00%

8,82%

n.a.

Também em relação a esta questão que se prende com a orientação, apoio e

cooperação, a Direção mereceu apreciação muito positiva por parte da grande

maioria dos trabalhadores com 80% a responder de forma positiva àquela

questão e apenas 5% a dar resposta negativa à mesma. Comparativamente

ao ano transato de 2017, verificou-se que responderam de forma positiva mais

13,82% do que no ano anterior.

Registo também de assinalar e de forma positiva foi o decréscimo verificado

em 2,35% no total de respostas negativas. Também com uma tendência de

redução, foram as respostas em que não foram emitidas qualquer opinião,

registando-se aqui menos 2,65% do que o número de 2017. Em suma, o

resultado nesta questão é bastante positivo nas três diferentes variáveis.

Comunica e divulga as estratégias, políticas e objetivos dos SSGNR aos

trabalhadores

Resposta

Contagem

(2018)

Percentage

m

(2018)

Percentagem

(2017)

Variação

(%)

2017/2018

Discordo

Totalmente

(A1)

0

0,00%

2,94%

n.a.

Discordo

(A2)

2

3,33%

4,41%

-1,08%

Sem Opinião

Formada

(A3)

9

15,00%

26,47%

-11,47%

Concordo

(A4)

36

60,00%

33,82%

26,18%

Concordo

Totalmente

(A5)

13

21,67%

23,53%

-1,86%

Sem

resposta

0

0,00%

8,82%

n.a.

No concernente a esta questão, verifica-se que uma parte muito significativa

dos inquiridos responderam de forma positiva, tendo mesmo aumentado o

número face ao inquérito de 2017. Assim, em 2018, houve 81,67% de

respostas positivas face à capacidade dos SSGNR comunicarem e divulgarem

as suas estratégias, políticas e objetivos, sendo que apenas 3,33%

manifestaram discordar.

O número de trabalhadores que optaram por não se pronunciar atingiu os

15%, enquanto no inquérito de 2017 tal taxa atingia ¼ da população inquirida.

Quanto a parecer negativo dado nesta questão, apenas 3,33% se pronunciou

desfavoravelmente, enquanto em 2017, 4,02% dos trabalhadores se tinha

pronunciado pela negativa.