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Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana

Relatório de Atividades 2018

Página

204

No que respeita à exigência no local de trabalho, verificou-se que, ao contrário do manifestado no inquérito

de 2017, não houve nenhum trabalhador que não tivesse emitido qualquer opinião, sendo que apenas duas

pessoas (3,08%) manifestaram discordar do facto do trabalho nos SSGNR ser exigente.

De facto, praticamente todos os trabalhadores (90,77%) manifestaram a sua concordância com a questão, o

que, acreditamos ser uma decorrência normal de uma organização que trabalha, atua e age de forma muito

proativa numa área de negócio que,

de per si

, é de grande complexidade e diversidade.

Tal exigência, resulta numa organização muito ativa, colaborativa e dinâmica dando resposta a uma vasta

panóplia de serviços proporcionada aos Beneficiários, o que, indubitavelmente, exige de todos os

trabalhadores, militares e civis (graduados e guardas, técnicos superiores e administrativos), uma constante

proatividade, capacidade de resposta, prontidão e disponibilidade para com o Serviço.

2- Posto de Trabalho

2.1

Instalações e equipamentos disponibilizados para o exercício das funções

As instalações estão limpas e arrumadas

Resposta

Contagem

(2018)

Percentagem

(2018)

Percentagem

(2017)

Variação (%)

2017/2018

Discordo Totalmente (A1)

1

1,64%

1,47%

0,17%

Discordo (A2)

3

4,92%

8,82%

-3,90%

Sem Opinião Formada (A3)

3

4,92%

4,41%

0,51%

Concordo (A4)

38

62,30%

45,59%

16,71%

Concordo Totalmente (A5)

16

26,23%

30,88%

-4,65%

Sem resposta

0

0,00%

8,82%

-8,82%

Nesta questão, e comparativamente ao ano de 2017, verificou-se que houve um aumento significativo de

respostas de natureza positiva (+12,06%), totalizando 88,53%, sendo que deste universo, 62,30%

concordaram com o facto de as instalações se encontrarem limpas e arrumadas e 26,23%, manifestarem a sua

absoluta concordância para com a referida questão.

Ao contrário do ano anterior em que 7 trabalhadores haviam dado nota negativa, desta vez, coube apenas a 4

trabalhadores manifestarem o seu desagrado, o que, ainda assim, poderá exigir de parte do SSGNR uma análise

mais cuidada e refletida sobre este assunto. Também se verificou que 3 trabalhadores não quiseram emitir

qualquer opinião numa matéria que, direta ou indiretamente lhes diz respeito, e que, precisamente por essa

razão, estranhamos a ausência de qualquer manifestação de resposta, fosse ela positiva ou negativa.