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Plano de Actividades – 2012

SSGNR

5 de 38

“Planear é conceber

um futuro desejado

e os meios de aí chegar”

Ackoff

I – N

OTA

I

NTRODUTÓRIA

A concepção do presente Plano de Actividades ocorre num quadro económico, financeiro e social marcado por dificul-

dades várias que afectam o País e que, inevitavelmente, determinarão o rumo volátil e incerto que caracteriza estes

tempos de incerteza.

No caso particular dos Serviços Sociais, existem ainda outros factores que condicionam o caminho aqui delineado, uma

vez que até final do ano, o actual Conselho de Direcção sofrerá mudanças significativas com a saída e correspondente

substituição, do Vice-Presidente e de um dos seus Vogais. Assim, e porque a Instituição, a sua nobre missão e a activi-

dade que desenvolve se deve sobrepor a todos estes factores, o Plano ora apresentado foi elaborado com o apoio dos

dirigentes indigitados, reflectindo já algumas das suas orientações decorrentes das opções traçadas no Plano Estraté-

gico para 2012-2014.

Deste modo, com a elaboração do Plano de Actividades para 2012, dá-se início a uma nova etapa que, necessariamen-

te, determinará um novo ciclo de planeamento.

Este novo ciclo, tal como os anteriores, inicia-se dando corpo ao processo de planeamento, programação e orçamenta-

ção que tem vindo a ser seguido, alinhando interesses e compromissos com os resultados orientados para a prestação

de melhores serviços, com maior racionalização de recursos e em articulação com o projecto de Orçamento, enforman-

do a quantificação e descrição das opções tomadas e a tomar.

De igual modo, os objectivos continuam a desenvolver-se pelas unidades orgânicas a partir das orientações delineadas

no plano estratégico do Conselho de Direcção, alinhados, por sua vez, com a missão, atribuições e objectivos estratégi-

cos fixados.

Esta dinâmica de estruturação e articulação de esforços, constitui uma mais-valia na organização que se pretende,

simplificando a comunicação e percepção dos objectivos estratégicos fixados, e facilitando o alcance dos objectivos

operacionais seleccionados para a avaliação do desempenho dos SSGNR, em linha com as metas a fixar no Quadro de

Avaliação e Responsabilização (QUAR).

Mantém-se assim a fórmula que visa uma melhor identificação dos objectivos, dos seus indicadores, metas e fontes de

verificação, reflectida nas fichas de programas, subprogramas, actividades e projectos em anexo e que, consequente-

mente, será facilitadora das respectivas monitorizações e avaliação final dos resultados, meta importante do ciclo anual

de gestão e que, no caso dos SSGNR, tem merecido avaliação de BOM nos últimos anos, reconhecendo-se assim o

esforço de todos aqueles que aqui laboram diariamente.

Na linha do último triénio, os compromissos assumidos são seguramente para cumprir com um bom nível de desempe-

nho e execução, não olvidando, ao longo do ciclo de gestão, preocupações de rigor e moderação em todas e quaisquer

decisões gestionárias, cientes da importância do controlo da despesa e da procura de um aumento sustentado da recei-

ta, através do acréscimo dos níveis de eficácia e eficiência nas actividades e acções a desenvolver, influenciado por