Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana
Relatório de Monitorização do
Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas – 29 de março de 2019
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PARTE V – AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO
1.
AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS
Neste capítulo, importa proceder ao ponto de situação da implementação
das medidas preventivas, por unidade orgânica, no sentido de verificarmos
como é que as mesmas, evitam, diminuem ou eliminam os possíveis riscos
de corrupção e/ou infrações conexas, previstas no Plano de Prevenção de
Riscos de Corrupção e Infrações Conexas dos SSGNR e também, todas as
outras que, entretanto, foram identificadas nos respetivos relatórios e Plano
inicial.
Durante o ano de 2018, os SSGNR deram continuidade à sua política de
gestão assente no estrito rigor e cumprimento dos mecanismos de controlo
existentes, conseguindo dessa forma minimizar, limitar ou mesmo dirimir,
hipotéticos riscos associados, sendo que, consideramos que, no atual estado
de desenvolvimento dos nossos procedimentos encontramo-nos
suficientemente “escudados” pois estamos em crer que a grande maioria
das medidas de controlo estão implementadas.
Contudo, atendendo à realidade dinâmica e mutante dos processos
existentes nesta organização, e considerando também, a normal
rotatividades dos efetivos (militares e civis) do mapa de pessoal dos SSGNR,
o Conselho de Direção tem uma postura de permanente observação, de
forma a que, coordenado com as respetivas chefias intermédias, possa
adequar os melhores e mais eficientes mecanismos de controlo e
supervisão.
Assim, e numa lógica de gestão exemplar e das melhores práticas existentes
neste domínio, os SSGNR têm vindo, ao longo dos últimos anos, a envidar
esforços verdadeiramente acrescidos, no sentido de, a todo o tempo,
garantirem a continuidade dos processos de planeamento, controlo e
gestão, em especial sempre que se manifeste qualquer tipo de alteração
que consubstancie algum tipo de alteração na sua estrutura.
Na realidade, e de forma a poder responder o mais eficientemente possível
a essas eventuais alterações e/ou ajustamentos, estes Serviços Sociais têm
vindo a criar e, sobretudo, a desenvolver e enriquecer muitos dos seus
documentos estratégicos de gestão, mas também os de suporte, na medida
em que estes se constituem como referência basilar para uma melhor e mais
sã gestão dos procedimentos da casa, sempre em estrito alinhamento como
aquilo que consideramos ser o comportamento e a conduta profissional dos
trabalhadores perante os nossos clientes – os Beneficiários.
Não obstante os esforços elencados ao longos destes últimos anos, ainda
assim e numa lógica de melhoria contínua dos processos e procedimentos
existentes, continuam a existir uma série de importantes medidas que
deverão ser alvo de implementação, as quais, por sua vez, possam ajudar a